Dado que a riqueza, ao contrário da moeda, não se cria por decisão administrativa, para o Estado investir o sector privado tem de deixar de o fazer. Este "empurrão" do Estado sobre os privados acontece por via dos financiadores, como na notícia acima, ou por via dos impostos.
Conclusão: o investimento e a despesa pública não podem ser analisados separadamente das suas alternativas. Sejam comboios, pontes, ou escolas, temos de perceber que há sempre um custo de oportunidade que tem de ser imputado ao investimento.
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