Depois das viagens peregrinas de Sócrates, Amado e companhia à Venezuela eis o Take II, agora versão entourage de Paulo Portas.
Tomara à Venezuela ter dinheiro suficiente para cobrir os disparates de Hugo Chavez. É conveniente recordar que o líder da "revolução bolivariana" conseguiu, entre outras, as proezas de dar cabo da produtividade da PDVSA (a petrolífera nacional), aumentar a já gigante criminalidade do país, alinhar o país com Irão e Cuba e ter dificuldades económicas apesar de ter imensas reservas de petróleo e de este cotar a preços altíssimos.
Além dos Magalhães, algumas das promessas de negócios com o senhor Chavez se concretizou? Portas foi à Venezuela desbloquear os acordos assinados há uns anos. Queremos mesmo fazer mais?
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