A terceira campanha de José Sócrates é a mais honesta. Pela primeira vez não promete fazer coisas que sabe que não irá fazer. Pela primeira vez não esconde que, quando falta o dinheiro dos contribuintes para torrar, não tem qualquer projecto nem visão de sociedade e economia.
Enfim, Sócrates pela primeira vez não mente sobre o que vai fazer. Mas como os velhos hábitos não morrem, passa os dias a mentir sobre o que os outros se propõem a fazer. Tristemente previsível.
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