O recém-empossado governo húngaro revelou que falar de incumprimento da dívida soberana deste país não é um exagero. A justificação desta surpresa é a que vai sendo habitual: o governo anterior adulterou as contas e escondeu a real situação do país. Faz-nos ter algum receio do que ainda se possa descobrir noutros países à medida que os governos despesistas da última década vão caindo.
Questiono-me se haverá algum exagero por parte do novo governo húngaro, de forma a justificar medidas de austeridade (um filme que nos é muito familiar, ninguém esquece as "surpresas" de Durão e Sócrates quando chegaram a S. Bento). Tendo em conta a delicada situação dos mercados financeiros na Europa seria uma jogada arriscada que poderia trazer repúdio dos parceiros europeus. De qualquer forma, foi o suficiente para atirar as bolsas ao charco e fazer disparar o custo da dívida de países como o nosso.
Questiono-me se haverá algum exagero por parte do novo governo húngaro, de forma a justificar medidas de austeridade (um filme que nos é muito familiar, ninguém esquece as "surpresas" de Durão e Sócrates quando chegaram a S. Bento). Tendo em conta a delicada situação dos mercados financeiros na Europa seria uma jogada arriscada que poderia trazer repúdio dos parceiros europeus. De qualquer forma, foi o suficiente para atirar as bolsas ao charco e fazer disparar o custo da dívida de países como o nosso.
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